Com a semana de corrida da Fórmula 1 em Baku, a capital do Azerbaijão volta a ser o foco da atenção global. A presença do circuito nas ruas da cidade não é um mero acaso; ela representa uma complexa teia de interesses estratégicos e financeiros, onde a nação anfitriã e a organização da F1 encontram um terreno comum para a projeção de suas respectivas ambições.

Se, por um lado, o Summer Break nos trouxe poucas emoções, por outro, a primeira corrida da segunda metade da temporada foi, nada menos do que... caótica! Um verdadeiro teste de sobrevivência em Zandvoort que valeu a pena cada segundo de acompanhamento.

Em Monza, 06 de setembro de 2020, a lógica foi obrigada a dar passagem. Naquele domingo, não foram as Mercedes ou as Red Bulls que ditaram o ritmo da corrida. Foi Pierre Gasly, um francês que até pouco tempo atrás era visto apenas como coadjuvante, marcado por quedas e reviravoltas, quem escreveu seu nome no lugar mais alto do pódio e venceu pela primeira vez na Fórmula 1.

Em 1986, este circuito tornou-se o primeiro no Leste Europeu a receber a Fórmula 1, quebrando décadas de Cortina de Ferro. Hoje, 39 anos depois, Oscar Piastri lidera o campeonato com 266 pontos. Lando Norris tem 250. Dezesseis pontos de diferença e uma corrida pela frente antes de quase um mês longe das pistas.

Existe um momento na vida de todo competidor de alto nível onde tudo se resume a uma escolha simples: você aceita e ressignifica a derrota ou se desmorona emocionalmente. No Grande Prêmio da Bélgica de 2025, vimos esta dinâmica se manifestar não só em um piloto, mas em vários deles. 

GP da Bélgica recebe a semana no formato Sprint e tem Lewis Hamilton fora do top 15.

Já vale saber de início que os carros de F1 não foram projetados para economizar combustível, e sim para extrair o máximo de energia possível de cada gota. Como funciona o consumo de combustível na Fórmula 1?

A mensagem chegou numa quarta-feira. Após 20 anos gerenciando a Red Bull Racing desde suas origens modestas até se tornar a força dominante na Fórmula 1, Christian Horner foi demitido. Sem cerimônias e muitos detalhes sobre o que levou à essa decisão. Apenas um comunicado anunciando que Laurent Mekies assumiria "com efeito imediato" como CEO da equipe de Milton Keynes.

Crítica sincera ao novo filme de F1: entre rivalidades fictícias e estereótipos reais

O GP de Silverstone é uma volta no tempo na Fórmula 1.

O monocoque de fibra de carbono exemplifica como um ajuste na forma de construir um carro de corrida pode transformar não apenas o desempenho, mas também a segurança de quem ocupa o cockpit.

O circuito austríaco pode até parecer simples — curto, direto, com poucas curvas — mas engana fácil. No coração das montanhas da Estíria, o Red Bull Ring é um dos traçados mais exigentes da Fórmula 1. Neste texto, você descobre os desafios invisíveis da pista, os segredos técnicos por trás da Curva 3 e por que Spielberg costuma revelar quem realmente está em sintonia com o carro.

Quando duas das marcas mais conhecidas do mundo se unem, não é coincidência — é magia da narrativa aplicada à escala global. A parceria entre F1 e Disney vai além do óbvio.

A briga interna de Oscar Piastri e Lando Norris tem roubado a cena na Fórmula 1

McLaren chega no GP do Canadá ainda na frente no campeonato.

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A FIA atualizou o Código Esportivo da Fórmula 1 com novas regras sobre má conduta e uso de palavrões. Entenda o que mudou e quais são as punições.

Você já reparou como algumas coisas fazem a gente se sentir mais próximo de um país, mesmo sem nunca ter pisado lá? Um filme, uma música,...